cheia de luzes ilegíveis de véus
de relógios parados - ergue as asas
fere o ar que te sufoca e não te mexas
para que eu fique a ver-te estilhaçar
aquilo que penso e já não escrevo - aquilo
que perdeu o nome e se bebe como cicuta
junto ao precipício
e à beleza vertiginosa do teu corpo."
Imagem: 'Vertigem', Delira.
Texto: adaptado de Al Berto
Nenhum comentário:
Postar um comentário