domingo, 27 de maio de 2012

Destempo

De repente, não mais que de repente
- mas nada é súbito, surpresa.
De repente é o ontem invejoso
que do amanhã rouba sua certeza.

2 comentários:

  1. Isto foi uma crítica a alguma poeta importante? Se foi, é muita petulância da sua parte.

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  2. Esse comentário é sua cara, r. silva.
    Não, não é uma crítica. É outra visão, outra constatação.
    o outro poema é atemporal.

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